16 de agosto de 2010

Agradecimento aos mestres e amigos da minha jornada profissional

Pessoal, seguindo a idéia muito boa do post anterior do meu amigo e escritor do Blog Arthur Gomes decidi também fazer um post sobre aqueles que me ajudaram a estar onde estou, vou falar sobre os estudos e os lugares que passei.
Primeiramente tenho que agradecer a professora Bene (EEPG Senador Flaquer), que me ensinou o básico de português, matemática e demais matérias.
Depois a minha melhor professora de Matemática a Cacilda (Edgar Alves da Cunha), que mesmo quando havia terminado o colégio e ela não tinha mais vínculos comigo continuava me ensinando Cálculo nas férias dela para me ajudar na Faculdade.
Aos professores Barroca e Agvan (Edgar Alves da Cunha) que fizeram eu amar história, com certeza se não fosse programador, trabalharia com história.
Nessa época trabalhava com Desenho Mecânico na Elipse com o senhor Gustavo Muñoz e filhos, também dava aulas e monitoria de informática no Edgar Alves da Cunha junto com o Leandro Augusto De Nardi e o Luciano Carolino, também dava aulas de programação na SOS Computadores de São Caetano do Sul e Ipiranga com o Raul, Arenas, Cileide, Capatto e outros professores que sempre me ensinavam mais e mais sobre a área.
Nessa época eu estudava no colégio técnico Alcina Dantas Feijão, onde tenho que falar daqueles que fizeram eu gostar do Java do jeito que eu gosto, começando pelo professor Marcos Mendes (Atualmente também dá aulas na UNIBAM), Nilson Saito (Esse professor além de muito exigente, é super inteligente e dedicado) e a professora Carina.
O Marcão vivia pegando no meu pé, queria que eu fosse nos eventos de Java e quando me convenceu comecei a estudar Java de verdade, assim acabei parando nos cursos de verão da USP, onde conheci quem seria um dos meus melhores amigos e mestre o Paulo Silveira da Caelum.
Em meados de 2004 eu já estava trabalhando com programação Java na Saargummi do Brasil, depois G&P, JAPI Informática.
Na JAPI fiz cursos com o professor e amigo até hoje Carlos Magno (Seiva Brasilis).
Na Universidade, fiz USCS (Universidade Municipal de São Caetano do Sul), lá eu tenho que agradecer muito aos professores, Renato Carioca (Engenharia de Software e dono da IT Training), Fabrício Perrella (Banco de Dados e EDS), A Izaira (Cálculo Numérico), o Elias Goulart (TI, Segurança e TCC), o professor Aparecido Freitas que ajudou e autorizou o IMES.java depois USCS.java, ao professor de Redes Longato, professor Miu Reu de Pesquisa Operacional, Arquitetura de Hardware com o Claudio Cura, Cálculo Diferencial com o Dallanesi e de Estrutura de Dados o grande Edson Pimentel.
Agora vem a Caelum, lugar onde praticamente moro rs.
Meu primeiro curso foi em 2005 com o próprio Paulo Silveira, depois fiz os cursos com o grande Sergio Lopes, depois o Fabio Kung (ótimo amigo e professor), meu irmão o Guilherme Moreira, o irmão do Paulo e meu mentor Guilherme Silveira, o grande SCRUM Man Alexandre Magno e não poderia deixar de citar o Nico Steppat, digamos que após o técnico, o Marcão me deu a base do Java, mas na Caelum que realmente aprendi muito mais a fundo, uma das melhores escolhas da minha vida.
Sobre os trabalhos são diversos amigos, não vou citar todos pois realmente esquecerei de alguns, na TCS - ABN com o Marcelo Alecrim, o Alberto Neto, Alexandre Santana, Edinelson Lamas, Emmanuel Castro Santana, Fabio Kusuki, Angélica Sakon e muitos outros.
Na TCS - VisaNet com a Gislaine, o nosso Gerente da Tata Marcio, o Daniel Quirino (GUJ), Humberto, Carlos Eduardo, Casa Grande - Adriano, Erica Alfenas, Fernando Oliveira, Flávio Barbara.
No Terceiro Quadrante, o Marcelo, o Ricardo e o Eduardo, grandes amigos e professores.
Na Saargummi com o Rafael, o Bruno e o Felipe.
Na PRODESP - os meus grandes amigos Christian Reichel, Thiago Senna, Fernando (vulgo: My Friend), Haroldo, Analy e Wanina da IBM, Adrian Dantas, Eiti, Carlinhos, Juliano e todos que vieram posteriormente.
Atualmente nas Casas Bahia com o Felipe Torres Carrasco, o pessoal todo da Advus, alguns que citei no post sobre ser Ágil, outros que criarei um post, pois merecem, todos são ótimos profissionais e utilizam novas metodologias e conceitos.
No GUJ são inúmeros, muitos lá me ajudaram mas em especial aqueles que me ajudaram muito nas madrugadas e meio de eventos tenho que citar o Michael do Nascimento (Mister M) e o Daniel Destro, eu enchi a paciência desses dois amigos.
Bom fica aqui meu agradecimento a todos que participaram e/ou participam até hoje da minha vida, amigos e mestres que devo muito do que e de quem sou graças a ele.
Meus amigos aqui do Java Anywhere, um muito obrigado, vocês fazem a diferença.
Finalizando, o objetivo desse post é que você tem duas opções nessa área, você pode ignorar os novos profissionais ou ajudá-los, como sempre me ajudaram, me deram apoio e conhecimento, hoje agradeço todos eles, espero ajudar também muitos, seja pelo Blog, seja pelo GUJ, seja no serviço, em casa, pelo MSN, onde puder eu vou ajudar, pois cheguei onde cheguei graças a todas estas pessoas que estão a minha volta.
 Meu muito obrigado a todos.
Eduardo Bregaida

15 de agosto de 2010

CAELUM - UM SALTO NA MINHA VIDA.

Olá leitores do blog. Essa é a oportunidade de falar um pouco sobre o início da minha carreira como Analista Desenvolvedor Java e da importância da CAELUM no meu sucesso.
Eu realmente espero que esse Post sirva de incentivo para quem tem dúvidas sobre a carreira e qual a importância de buscar especializações e cursos referentes a área.
Eu estava com 35 anos quando regressei a faculdade, mais especificamente na área de TI. Ainda se falava muito em Delphi, PHP e Visual Basic, e já se especulava muito sobre o sucesso (que já era) das linguagens Orientadas a Objeto, como no caso de DotNet e Java.
Eu na época enfrentava duas grandes dificuldades, que eram a idade já relativamente avançada para um início na área de TI e o pouco conhecimento em relação ao próprio manuseio de micros.
Vamos convir que na minha infância até a adolescência não haviam computadores domésticos. O Windows começou em 1995, e na minha época ainda se falava em Pascal e Cobol. Um rapaz hoje com 20 anos já tem toda a intimidade possível com um computador porque na maioria das vezes ele o manuseia desde os 6 ou 7 anos. Na prática isso pesa muito quando se é iniciante.
Quanto a idade...imaginem que se para alguém com 20 anos já é difícil arranjar estágio...o que dirá eu com 35 anos?
Bom...as coisas não funcionam bem assim. É desanimador sim...mas é possível também dar a volta por cima. Basta ter coragem e dedicação.
Lembro até hoje que na minha sala haviam poucos que fossem já da área. Talvez uns dois, no máximo tres...mas nenhum desenvolvia em linguagens de ponta. Na época eu sabia que precisava entrar na área antes de me formar, e precisava saber em que eu iria me especializar.
Entendam assim...não adianta a pessoa cursar 2, 3 ou 5 anos de faculdade e não se especializar em nada ou ao menos fazer um estágio. O aluno se forma, mas não é desenvolvedor, nem analista e nem coisa alguma. Como diria o Fabio Kung (meu grande mestre) a faculdade nos dá a "formação". A "Informação"(que é o que nos emprega) precisamos adiquirir fora, em cursos, palestras ou estudando por conta se você for auto-didata. Algumas faculdades especializadas em TI, como é o caso da FIAP por exemplo...conseguem conciliar "Formação" e "Informação", mas é um caso raríssimo. As faculdades na maioria não tem carga horária suficiente ou profissionais devidamente preparados para formar um profissional em Java ou DotNet ou em qualquer outra linguagem. Isso falando apenas em Desenvolvimento de Sistemas.
Voltando ao foco, em Outubro de 2005 foram abertas inscrições para os cursos de Verão na USP . Foi aquela euforia na sala. Todos queriam ir. A taxa era irrisória. Lembro que eram 100 reais por curso. Uma sala com 30 alunos e somente tres se inscreveram. Me inscrevi nos cursos de Java Básico (que era relativo ao FJ-11 da CAELUM) e o de Java para Web (referente ao FJ-21 também da CAELUM). Eu já havia tido um semestre na faculdade sobre Java, e sinceramente não havia conseguido acompanhar. Não conseguia entender nada, até por causa do professor que era despreparado para a matéria que lecionava. Mesmo assim, eu havia lido bastante a respeito do mundo Java e do futuro promissor que poderia me esperar se me voltasse para essa linguagem e me dedicasse.
Chegando no primeiro dia de aula na USP, lembro até hoje da sala lotada, com mais de 100 pessoas. Logo imaginei que aquilo seria uma bagunça só. Todo mundo iria começar a conversar e eu não entenderia nada. Fiquei mais desiludido quando entrou o professor. Um garoto de vinte e poucos anos trajando bermuda , camiseta e chinelos. Aí pensei...---" Agora é que vai virar zona mesmo!". Eu estava acostumado a ver professores já de idade...trajando social e carregando uma maletinha. Esse só trazia o note. A aula começou...e eu lembro bem do silêncio que era a sala. Ninguém falava nada. O cara explicava de um jeito que até o mais leigo em TI se interessava e procurava entender. Foram as duas semanas mais incríveis que tive de aula. Ali era o início de tudo. Foi ali que realmente passei a conhecer a linguagem Java. Eu me considero hoje uma pessoa de muita sorte por ter tido aula com esse cara. Hoje ele não leciona mais (não que eu saiba...) o que é uma pena. Mas me considero privilegiado pela oportunidade de aprender com ele. Detalhe...era todo o conteúdo passado na lousa. Não haviam micros para a gente praticar. Era entender na aula e praticar em casa. E dava certo. Acreditem.
Esse professor que me refiro na época é o Paulo Silveira, o diretor da CAELUM. Sou fã incondicional do cara. Poucos sabem ensinar ou conhecem tanto quanto ele. Sou muito grato a esse cara...pois foi lá que tudo começou na minha carreira. Nas aulas dele.
Logo em seguida veio o curso de Java voltado a Web. O professor que ministrou o curso foi outro monstro da linguagem aqui no Brasil e também instrutor na CAELUM: O Sérgio Lopez. Como ele mesmo dizia...os cursos da USP eram limitados...sem estrutura alguma. Mesmo assim...o interesse era total. O cara ensinava muito. Infelizmente é difícil hoje ele dar aulas. Por esse motivo também me considero privilegiado por ter tido essa oportunidade.
Logo após os Cursos de Verão eu tive certeza do que queria: -- Aprender a programar em Java.
Na USP adiquiri algum conhecimento. Aprender a programar...aí é outra história.
Peguei toda a grana que tinha juntado nos meses anteriores e fui pra CAELUM. Entrei logo no FJ-21, o que foi um erro que paguei com juros mais tarde. Não se deve pular etapas. Acreditem.
Foram duas semanas fora de série. O professor também era fora de série. Na época era o Fabio Kung, que infelizmente para quem está querendo começar, não ministra mais muitas aulas. O cara é um excelente professor, e sabe tudo de Java. Lá eu apredendi o conceito de MVC, tive o primeiro contato com Struts, vi um tal de Hibernate fazer todo o trabalho de persistência de dados para mim sem escrever uma única linha de SQL. Era incrível. Muita coisa que eu mesmo nunca imaginava aprender. Nem sabia que existia.
Nessas duas semanas eu aprendi muito do que nem imaginava durante a faculdade. Duas semanas que acreditem, nos torna diferenciados no mercado e na vida acadêmica. Na faculdade eu fiquei diferenciado. Conseguia compreender as aulas muito melhor. Dava opiniões...fazia críticas...coisa que antes eu me limitava. No mercado...comecei a ter meu currículo visto. Começaram a surgir enterevistas. Um certificado da CAELUM impõe respeito no currículo. As empresas te enxergam.
É claro que um único curso não te torna um Desenvolvedor nato, mas te coloca no mercado. Só aprendemos trabalhando. Não tem outro jeito. Trabalhando e estudando.
É claro que não arranjei emprego de cara. Foi difícil. Eu não era mais nenhum menino. Arranjar estágio aos 37 anos não seria fácil. Faltava algo ainda. Um Currículo diferenciado, que chamasse a atenção. Nessa época conheci a Alessandra Lima, provavelmente uma das melhores profissionais em Recursos Humanos na área de TI aqui em São Paulo. Elaboramos um Currículo adequado, que pudesse ser visto e que focasse nas minhas qualidades. Isso fez uma grande diferença, pois eu já conseguia "chegar" até as entrevistas.
Mesmo assim não foi fácil.Eu fazia os testes...não passava...mas quando chegava em casa revia o que havia caído. Daí estudava...estudava...até que consegui minha primeira oportunidade.
Não comecei como estagiário. Já comecei como Analista Junior. Passei por muitas dificuldades, mas nunca desisti. Continuei me dedicando mesmo quando tinha a sensação de que jamais chegaria ao nível de meus amigos de equipe. Ah sim..."amigos"...isso é importantíssimo. Nessa área...quando se trabalha em projetos...não existe mais lugar para ermitões. Todos estão no mesmo barco. Não adianta ter receio de pedir ajuda ou adimitir que não sabe. Em projetos...ninguém sabe tudo. Cada um sabe um pouco. Esse conceito de projetos a CAELUM também transmite para o aluno.
Hoje tenho 42 anos....vários cursos na CAELUM, e um currículo muito bem apreciado. Passei por várias empresas, aprendi com cada uma um pouco de tudo. Tive minhas quedas também, mas tive muito mais sucessos. Minha vida mudou muito. As vezes converso com alguns antigos colegas de faculdade. A grande maioria está fora da área de TI e até do mercado. Se formaram e não utilizam o diploma para nada. Alguns chegam a dizer que sou um cara de sorte. Sorte uma ova!! "Sorte é preparação encontrando oportunidade". Se não tivesse investido em mim, acreditando nos cursos da CAELUM. Acreditando no sucesso que é a plataforma Java e a partir daí ultrapassando as barreiras da idade e da pouca vivência com micros não teria chegado a parte alguma.
Minha meta hoje é a certificação de Arquiteto Java. Alguém duvida que vou conseguir?
Fechando esse blog, meu recado é: -- Acredite em você! Se alguém disser que nunca vai conseguir chegar aonde quer...é sinal de que está indo no caminho certo. Tome isso como incentivo. Desafie o destino. Dedicação,coragem e esforço são o verdadeiro segredo do sucesso.
Obrigado ao Paulo Silveira, ao Sérgio López, Fabio Kung, Nico, entre outros... que sempre acreditaram no potencial de cada aluno deles. Pela dedicação e o incentivo mesmo pós-curso, respondendo emails e tirando dúvidas sem ter a menor obrigação.
Como disse, me considero um privilegiado por ter tido aula com esses monstros.
Arthur Gomes
Java Software Developer at Grupo Ultra

12 de agosto de 2010

Como ser ágil

Ser Ágil não é apenas falar aqui no projeto eu uso SCRUM, ou XP, ou FDD ou Crystal Clear, DSDM, ASD, KANBAN, etc... etc... etc... eu explico um pouco de cada uma nessa apresentação.
O que acontece em muitos lugares no final é: Esse negócio Ágil não funciona... ou uso SCRUM pero no mucho... ou ainda, é SCRUM mas...
O fato é que a metodologia não faz milagres, vou me reservar a SCRUM e um pouco de XP, apenas para exemplificar coisas que já falo faz tempo... Não só eu como muitos que utilizam tais metodologias a sério.
Bom escolhi SCRUM e agora? Todos sabem que SCRUM tem uma série de etapas, algumas parecem inúteis, mas se fosse realmente inútil não estaria lá, pois de TODAS as metodologias ágeis SCRUM é a mais enxuta.
Como ia dizendo a equipe fala que usará SCRUM, mas não segue a risca, usa um SCRUM But, porque? As desculpas mais comuns, "ah você sabe que temos que adaptar a nossa rotina." ou "Isso que eu uso é que é útil o resto é só perca de tempo.". Bom dai depois de uns 6 meses está tudo atrasado, o projeto não sai e a culpa é da metodologia? Como eu disse num outro artigo, a culpa não é da metodologia e sim da cultura da empresa, assim como as pessoas que a utilizarão.
Não vou repetir isso novamente, hoje "invadi" a conversa alheia do Eduardo Guerra (@emguerra) com o Wanderson Alves(@wandersont) sobre professores que deturpam os conceitos ágeis, realmente a qualidade de ensino está cada vez mais decadentes, pois o dinheiro fala mais alto, mas o bom aluno deve ter na cabeça que tem que ir atrás da verdade e não apenas acreditar no que os outros falam, se fosse assim eu diria para todos: Depositem seu dinheiro na minha conta, isso é o certo, o cara tem que ir atrás.
Dai conversando com ele meu amigo Celso Martins (@celsoavmartins) me falou algo que realmente vejo em diversos lugares, SCRUM VS XP, SCRUM VS FDD, etc etc etc...
Na realidade não queiram comparar SCRUM com XP, são duas metodologias ágeis, porém uma complementa a outra.
Pense que SCRUM seria para você determinar os prazos do projetos ou seja gerenciar apenas o projeto e dentro das iterações do SCRUM você utilizaria XP para qualidade de código, programação em pares e etc.
Assim como vários professores dão ideias erradas, também vejo várias pessoas Xiitas dizendo que SCRUM não presta porque XP é melhor ou o inverso, na realidade, XP, SCRUM, KANBAN e FDD não são rivais, elas se completam onde uma tem a ideia de ser mais geral a outra é mais específica, se SCRUM é para gerenciar projetos, XP auxilia na qualidade de código e Refatoração de coisas mal desenvolvidas, assim como a evolução contínua do código escrito.
Vou falar um pouco do novo projeto e da nova equipe que estou trabalhando, nós utilizamos SCRUM, o Marcelo Ingarano é nosso SCRUM Master, eu e o Lúcio Toledo o SCRUM Team, os projetos estão a todo vapor e dentro do prazo, isso porque pensamos iguais, conhecemos a metodologia e existe 100% de comunicação, utilizamos também práticas de XP em alguns casos, refatoração é contínua, pois muita coisa muda e gambiarra está condenado na equipe, estou muito feliz por trabalhar numa equipe semelhante a da Masterdom com o Christian Reichel, o Thiago Senna, o Adrian Dantas, o Juliano Claiton no qual quase dois anos atrás fiz um post sobre a equipe toda.
As pessoas que trabalham comigo neste novo projeto são iguais, qualificadas, esforçadas e dá gosto de trabalhar com eles.
Mas se um deles fosse Xiita e falasse que XP e SCRUM não tem que ser usados juntos, que não funciona, etc... provavelmente este projeto estaria condenado, como eu disse no artigo sobre a metodologia não ter culpa, a equipe tem que estar focada, ter o mesmo objetivo e comprometimento.
Uma dica para empresas, esqueçam um pouco dinheiro, essa ideia de querer pagar pouco e espremer o funcionário dá nessas coisas como a notícia que vi hoje no G1.

Motive os profissionais, não apenas pagando mais, mas investindo em cursos e aprendizado, se a empresa for boa, pagar bem e fazer seu funcionário feliz ele não vai te abandonar, pelo contrário, ele motivado vai dar mais sangue para a empresa e produzir muito mais, funcionários insatisfeitos com seus empregos só fazem besteira e coisas de qualquer jeito até conseguir outro emprego.
Há ótimas escolas, tais como a Caelum do Paulo Silveira(@paulo_caelum), a GlobalCode da Yara Senger(@yarasenger), são ótimas escolas na qual seus profissionais estarão bem encaminhados para auxiliar sua empresa, investindo no funcionário ele estará cada vez mais qualificado para trabalhar para você e por consequência de bons serviços virão mais clientes e mais dinheiro para você e para sua equipe.
Para o profissional, não desista, mantenha-se antenado no mundo, estude, sua empresa não investe em você, pague você mesmo os cursos, se aprimore, compre livros e vá para um lugar que você se sinta bem, sua qualidade de vida com toda certeza aumentará, muitas vezes o salário também ;)

Concluindo esse post, basicamente eu quis dizer que: Não acredite em tudo que falam, estudem, se aprimorem e experimente, seja uma nova metodologia, um novo framework, uma nova linguagem de programação, conheça antes de criticar, utilize-a antes de desistir e depois você dará sua opinião.

Fica a dica principalmente para os universitários LiveMocha, não tem grana pra cursos de Java, diversas apostilas podem ser encontradas no site da Caelum, mini cursos grátis na GlobalCode e participe do GUJ e do JEDI, dos eventos de programação e encontros NETWORKING é TUDO, leia, baixe os artigos, quer ver as novas linguagens?Se você não programa é uma boa hora pra começar, se você já programa aprenda outras linguagens para se tornar um programador melhor, as comunidades e fóruns são grátis, Grupo de Ruby on Rails em SP ou o InfoQ.
Vá atrás, com certeza você não se arrependerá.

O que NÃO deve ter como Motivação: Dinheiro, pois isso é consequência de um bom trabalho, quanto melhor você é, mais ganhará =)

E desculpem pela demora de um post, provavelmente falarei de novo de JSF, Refatoração pois voltei a trabalhar com coisas mais novas ;) 

3 de agosto de 2010

Café com Java - 14/08/2010


Dia 14/08 haverá um café com Java, para o pessoal fazer um networking.
Onde? Na Livraria Cultura.
Quem pode ir? TODOS é uma confraternização, um networking e não um evento, nada formal. 
Posso chamar amigos da Faculdade e outros desenvolvedores que não programam em Java? Claro que SIM =)


Fotos do Último Café com Java: Flickr
Dia: 14/08/2010
Hora:  10:00 - até a hora que todo mundo for embora rs
Local: Livraria Cultura - Av. Paulista - Votado pela maioria. A Livraria Cultura fica ao lado da estação de metrô da Consolação MAPA
Twitter Tag:  #CafeComJava
GUJ: Café Com Java  
Com a presença de Paulo Silveira da Caelum  =)

Obs: imagem retirada do site: Zazzle

2 de agosto de 2010

Demanda por profissionais de TI ficará em alta até 2018




Convergência Digital . IT Careers . Notícias


   
Demanda por profissionais de TI ficará em alta até 2018

IT Careers - Convergência Digital
:: Da redação     :: 18/06/2010 O Instituto Corporate Executive Board - CEB - prevê que até 2015, muitos departamentos de TI serão apenas um quarto de seu tamanho atual, e oito em cada dez dólares de TI irão para prestadores de serviços externos.

O CEB entrevistou centenas de TI e líderes empresariais para chegar a estas conclusões, e dado que cinco anos não é tanto tempo assim, muitas dessas mudanças devem estar em curso:

Mudança 1 - Informações sobre o processo: O CEB aparentemente concorda com Nick Carr, que escreveu alguns anos atrás um artigo que ficou famoso, dizendo que como a eletricidade virou algo onipresente, a TI caminha para o mesmo caminho e não vai representar a qualquer empresa uma vantagem competitiva. Ela virá de business intelligence, colaboração e satisfação do cliente, e não de quão grande é o seu Data Center.

Mudança 2 - A TI incorporada aos serviços das empresas: A TI será menos visível como um serviço distinto e separado nas organizações. "A tecnologia vai ser consumida como parte dos serviços prestados pelas empresas, enquanto a TI passa a ser um membro do grupo de serviços do negócio ao lado de outras funções corporativas", relata o estudo.

Mudança 3 - Prestação de serviços exteriorizada: Em cinco anos, até 80% dos gastos serão de serviços externos, prevê o CEB. "Como essa ocorrência, os papéis internos mudarão, deixando de ser fornecedores de tecnologia para se tornarem corretores de tecnologia."

Mudança 4 - Maior responsabilidade do parceiro de negócios: A necessidade de diferenciação competitiva através da gestão da informação pode estar além da capacidade dos departamentos de TI locais. Estas necessidades serão cada vez mais abordadas pelos parceiros de negócios.

Mudança 5 - Diminuição na função autônoma de TI: "Com a migração das funções de TI para serviços comerciais, evoluindo para funções de negócio, ou sendo exteriorizado, a TI vai diminuir o número de funcionários em 75% ou mais", prevê o instituto. "A estratégia, arquitetura, risco, gestão de programas, suporte ao usuário e gestão de relacionamento existirão ao nível dos serviços de negócio, não dentro da função de TI."

Entretanto, profissionais de TI não precisam se desesperar sobre seus trabalhos. Os trabalhos mais em evidência neste ano e meio e na próxima década estão relacionados a cuidados de saúde e de TI. Até 2018, a demanda será insaciável por analistas de sistemas de informática, engenheiros de software, sistemas e redes e analistas de comunicação de dados. O estudo foi divulgado pela HDI Brasil.